quinta-feira, 24 de setembro de 2009

mais uma do google

Google lança ferramenta de comentários Sidewiki
24/09/09
O Google anunciou nesta quarta-feira (23), em seu blog oficial, o lançamento da ferramenta Sidewiki.
A nova ferramenta trata-se de uma barra lateral que aparece em qualquer site, onde é possível escrever e ler comentários a respeito da página visitada.
"Esteja você pesquisando sobre conselhos para evitar doenças cardíacas ou procurando museus para visitar em Nova York, muitas outras pessoas já o fizeram também. E elas poderiam acrescentar o próprio conhecimento pelo caminho". Informou o blog da empresa.
Além disso, os comentários e os usuários ganharão pontuações. Dessa maneira, serão selecionadas as anotações mais úteis possíveis em cada página, e não simplesmente as últimas.
Outro ponto chamativo é que os comentários não vão aparecer somente no endereço em que os internautas postarem. "Por exemplo, um comentário sobre um discurso do presidente [dos EUA Barack] Obama vai aparecer em todas as páginas que incluam a mesma citação", explica o Google. A ferramenta pode ser utilizada como plugin no Google Toolbar [barra de ferramentas], aplicável aos navegadores Firefox e Internet Explorer. Ironicamente, ainda não é possível utilizá-la no Chrome, o próprio navegador do Google.
Informações Folha Online
Redação Adnews

terça-feira, 22 de setembro de 2009

DIA NACIONAL DE COMBATE AO FUMO


OLÁAA




"Eu entrei no blog da agência Saga Publicidade http://sagapublicidade1.blogspot.com/ e achei muito interessante a propaganda abaixo, pois atualmente (apos a lei anti-fumo entrar em vigor) nas "baladas e bares", o local aonde o pessoal fuma são dois cigarros bem grandes (parecem dois postes).Cliente: Saga PublicidadeProduto: InstitucionalServiço: Anúncio JN - Dia Nacional de Combate ao Fumo".


Enviada por Emerson Douglas Mateus

GRUPO FOCAL

OLÁAA!!!

Outro tipo de pesquisa que vem sendo utilizada na área de marketing e afins é a pesquisa de grupo focal que consite em uma técnica de pesquisa qualitativa composta por pequenos grupos de pessoas que se reúnem para discutir um tópico específico. Normalmente participam de seis a dez pessoas, que não se conhecem, e discorrem sobre um tema, problema ou serviço definido. Participam, também, um moderador, que coloca as questões do roteiro, e um observador. Diferentemente de outras técnicas com grupos ou entrevistas, a interação do grupo também é um dado da pesquisa a ser considerado e não simplesmente o processo de pergunta e resposta. O propósito do grupo focal é gerar ideias, opiniões, atitudes e perspectivas.

Saiba mais:

www.revistaadm.mcampos.br/.../ronaldooletogrupofocalgrupodiscussao.pdf -

ites.ffclrp.usp.br/paideia/artigos/24/03.doc

www.pucpr.br/eventos/educere/educere2008/anais/.../211_86.pdf

sábado, 19 de setembro de 2009

MÍDIA


No fim de agosto, a Rede Globo começou a veicular parte de sua programação em 300 ônibus da cidade de São Paulo que possuem monitores de TV. A estratégia da emissora é difundir seu conteúdo entre várias mídias e concorrer com os celulares que possuem sinal de TV.De acordo com a Veja.com, cada ônibus transporta cerca de 700 passageiros por dia. A nova TV pode chegar a 200 mil pessoas. Em dois anos, 2.500 veículos vão participar da iniciativa e o número de usuários subiria para 2 milhões.O acordo em Bus Mídia e Globo prevê que uma fatia do faturamento publicitária da empresa vá para a emissora. Em outras cidades brasileiras o modelo deve ser o mesmo, já que a Globo credenciou uma operadora a sub-licenciar seu conteúdo até o fim do ano, em Belo Horizonte, Recife e Rio de Janeiro.Os valores não foram divulgados, mas segundo a tabela que a Bus Mídia seguia antes do contrato, cada espaço de 30 segundos, com veiculação em 250 ônibus, era comercializado por US$ 140 mil.A operadora exibe uma hora de programação repetida sem parar. Cerca de 40% desse tempo será dedicado ao conteúdo da Globo, 30% com anúncios e outros 30% para campanhas institucionais e educativas da SPTrans, que gerencia o transporte urbano em São Paulo. Ainda em caráter experimental, 30 ônibus vão receber a programação da Globo ao vivo por sinal digital. Dessa forma, o áudio será transmitido por uma frequência FM e os celulares com rádio poderão captar o sinal.Redação Adnews

NOVIDADE NA MÍDIA.






Revista lança 1ª propaganda em vídeo no papel
17/09/09
A última edição da revista Entertainment Weekly chegou às bancas nesta semana com uma novidade: a primeira propaganda em vídeo encartada em um meio impresso.
Uma pequena tela, do tamanho da de um celular, foi embutida dentro de um encaixe de papelão e transmite a propaganda da Pepsi e trailers de programas da rede de TV CBS.
A revista também traz pequenos alto-falantes que permitem ao leitor ouvir a propaganda. O serviço é capaz de armazenar até 40 minutos de vídeo.
"Esta é uma maneira extraordinária de renovar a forma como interagimos com os consumidores", disse o diretor de marketing da Pepsi, Frank Cooper.
Apesar da inovação, o correspondente da BBC em Los Angeles, Rajesh Mirchandani criticou a campanha “o vídeo leva alguns segundos para ser carregado e começar a tocar, o que é uma vida para o mundo da propaganda”
A CBS e a Pepsi não informaram o custo da campanha, mas segundo a empresa Americhip, fabricante das telas, o custo unitário do encarte é próximo dos US$ 20.
Informações Terra


























PETA DE NOVO.




OLÁAA!!!!
E por falar em PETA (People for the Ethical Treatment of Animals) uma ONG que luta pelo tratamento ético a animais e que tem um estilo a la greenpeace no tocante a chamar muita, mas muita atenção já utilizou a imagem de outras atrizes, defensoras da causa, em poses sensuais, como é o caso da eterna patricinha de Beverly Hills, Alícia Silverstone, no entanto, a campanha com Alícia não gerou censuras e protestos como a de Pamela Anderson.
Assistam ao vídeo.

PAMELA ANDERSON CENSURADA????

OLÁAA!!!!!

Bem, que a Pamela Anderson há décadas faz a alegria dos adolescentes e adultescentes ninguém duvida, mas que ela seria censurada por aparecer em um sensual traje de policial é o grande babado do momento na área publicitária. Assistam e ouçam os comentários.

http://noticias.uol.com.br/bbc/2009/09/10/ult5016u38.jhtm

terça-feira, 15 de setembro de 2009

o consumidor na favela, no bar...

A revista Exame ( número 859) observa em uma matéria a respeito dos novos caminhos do marketing, o uso cada vez mais acentuado pelas empresas da pesquisa etnográfica. Leiam abaixo:


o supermercado, na favela, no bar...
Por que cada vez mais empresas deixam de lado as pesquisas formais e fazem executivos mergulhar no mundo real dos consumidores
Por Silvana Mautone 25.01.2006


Revista EXAME -
Ao final da tarde de quinta-feira 8 de dezembro, o executivo Eduardo Bendzius, um dos responsáveis pelo marketing da Diageo, dona das marcas de bebidas Guiness, Johnny Walker e Smirnoff, deixou o escritório da companhia na zona sul de São Paulo e seguiu para um bar na região. Nunca tendo carregado uma bandeja com apenas uma mão, Bendzius trabalhou aquela noite como garçom, num programa da Diageo que se propõe a levar os cerca de 150 funcionários da área administrativa às ruas para que fiquem cara a cara com os clientes em casas noturnas, restaurantes e supermercados. Bendzius atuou como garçom em dois bares na mesma noite e ainda rumou para uma loja da rede Pão de Açúcar com a tarefa de observar o comportamento de compra dos clientes. "Essas saídas são um choque de realidade", diz ele. "Fica claro que nós, homens de empresa, damos mais importância à marca que o consumidor. O cliente não muda de bar se não encontrar nossos produtos."Mais do que um modismo, sair do escritório para conviver, observar e conversar com consumidores, estejam eles onde estiverem, tornou-se indispensável para as empresas que querem vencer a corrida da inovação. As tradicionais pesquisas de mercado -- aquelas pilhas de papel e números sobre as mesas de executivos e empresários -- podem ajudar, mas já não são suficientes para desvendar as necessidades e o comportamento do consumidor. "Ao ir para as ruas, saímos do universo das estatísticas e nos aproximamos rapidamente do cliente", diz Juliana Schahin, diretora de marketing da subsidiária brasileira da Procter & Gamble, uma das maiores fabricantes de bens de consumo do mundo. "É no contato olho no olho com o consumidor que as empresas obtêm informações capazes de diferenciá-las no mercado." Batizado de marketing etnográfico, esse método de pesquisa se inspira em conceitos da antropologia, a disciplina que estuda o comportamento do indivíduo em seu meio. Trata-se de um exercício complexo, que poucos homens e mulheres de negócios estão dispostos a fazer. É preciso, por exemplo, deixar o conforto das planilhas e do ar condicionado dos escritórios para encarar a dureza do mundo real. "Para fazer um trabalho realmente sério, são necessários meses de imersão num mesmo ambiente", diz a antropóloga carioca Lívia Barbosa. Segundo ela, no entanto, mesmo experiências mais rápidas de contato direto com o mercado são úteis para afastar as empresas da letargia. "Os executivos que vão para as ruas ficam muito mais sensíveis a realidades que normalmente desconhecem."Os resultados podem ir de novos produtos e serviços a correções de rumo da empresa. Foram os consumidores, por exemplo, que mostraram à Diageo que vender seus uísques em três vezes sem ju ro nos supermercados poderia ser um bom negócio. "Percebemos que havia clientes que não podiam comprometer 60 reais do orçamento mensal para comprar a bebida, mas levariam o produto se tivessem a chance de pagar a prazo", diz Rogério Reis, diretor comercial da empresa.Essa prática vem sendo disseminada, nos últimos tempos, pelos presidentes mundiais das duas maiores empresas de consumo do mundo. A exemplo do que fazem em outros países, Patrick Cescau, da anglo-holandesa Unilever, e Alan Lafley, da americana P&G, sempre reservam um tempo para visitas inesperadas a supermercados ou casas de consumidores antes de se reunir com os executivos de suas filiais no Brasil. Engenheiros, entre outros profissionais das filiais européias da Ford, freqüentam salões de beleza e casas noturnas londrinos para se aproximar da geração de echo boomers -- jovens nascidos entre 1982 e 1995 --, a primeira que cresceu com computadores dentro de casa. Para ter uma idéia da importância que confere a esses contatos de terceiro grau, a Ford programou um dia de curso para milhares de funcionários nos Estados Unidos para que aprendam como se comunicar com os consumidores, seja numa pizzaria, seja na fila do cinema.No Brasil, a Johnson & Johnson empenha-se nessa prática desde o início da década. Já levou seus profissionais de marketing a praias de São Paulo, Santa Catarina e Bahia para conhecer melhor os hábitos dos usuários de protetor solar. "Pela primeira vez na vida, trabalhei de chinelo e biquíni", diz Maria Eduarda Kertesz, diretora de marketing. Numa pesquisa posterior sobre absorventes femininos, Maria Eduarda visitou moradores de pequenas cidades do Nordeste. Na ocasião, grávida de seis meses, ela visitou casebres de um só cômodo cujo único lugar para sentar era o colchão do casal. "Nessa pesquisa, pudemos ver como a sexualidade feminina é encarada de maneiras diferentes nas diversas regiões do Brasil", diz Maria Eduarda. "Ter esse tipo de informação é fundamental na hora de criar produtos ou campanhas de comunicação."Entre as multinacionais, a Unilever foi pioneira em aderir ao marketing etnográfico no Brasil. Em meados dos anos 90, até uma residência típica de baixa renda foi montada em uma das unidades da empresa em São Paulo para ajudar seus funcionários a mergulhar no universo desses consumidores. A prática se manteve, espalhou-se por diferentes áreas da companhia e é responsável por várias novidades. Foi da experiência de acompanhar donas- de-casa cozinhando que surgiu a idéia de lançar, em abril passado, molhos de tomate com polpa de beterraba, cenoura, espinafre e vegetais combinados. Detalhe: sem o gosto dos legumes, apenas com seus nutrientes. "Cansei de ver mães que eram categóricas ao afirmar que obrigavam, sim, seus filhos a comer legumes e verduras", afirma Claudia Ignácio, gerente de pesquisa. "Mas ao mesmo tempo víamos a criança na mesa separando tudo que era verdinho no canto do prato." Pesquisas que se limitam a perguntas formais não captariam fatos como esse, que só podem ser detectados com a observação no dia-a-dia. Na Procter & Gamble, o cara-a-cara com o consumidor começou a ganhar espaço em 2003. Na época, profissionais das áreas de marketing, pesquisa, vendas e finanças conviveram durante uma semana com famílias cuja renda mensal variava de 400 a 1 200 reais. Para cumprir suas metas globais, a empresa precisava elevar seu faturamento em mercados emergentes como o brasileiro. A chilena Anamaria Gotelli, gerente de pesquisa da P&G, foi uma das participantes da convivência com os consumidores. Recém-chegada ao Brasil, Anamaria freqüentou a casa de uma família que morava na periferia de Guarulhos, na Grande São Paulo. Durante seis dias, ela almoçou, jantou, levou as crianças à escola, foi à feira e ao supermercado. Repetiu, enfim, cada um dos passos da rotina familiar. Anamaria descobriu que os consumidores de baixa renda são muito mais receptivos a vendas porta a porta -- que, independentemente do produto, representa concorrência, já que o orçamento dessas famílias é limitado. Também observou que a área onde lavam a roupa costuma ser descoberta e úmida. Por isso, a P&G substituiu a embalagem de papel do sabão em pó por outra, de plástico.Com freqüência, Anamaria e sua equipe trocam os trajes corporativos por roupas casuais em visitas a regiões de comércio popular, como o largo 13 de Maio, na zona sul de São Paulo. Em dezembro, durante uma de suas saídas, Anamaria entrou num salão de beleza e pagou 12 reais por uma escova -- apenas para ouvir conversas de donas-de-casa sobre hábitos domésticos. A razão disso é que xampus, sabonetes e per fumes estão entre os principais itens produzidos pela P&G. E nenhum ambiente é mais propício a comentários espontâneos do que o cabeleireiro do bairro.A P&G também chegou à conclusão que, apesar do dinheiro curto, o público de baixa renda, sempre que tem dinheiro extra no bolso, prefere comprar embalagens maiores, que reduzem o custo unitário. No caso de fraldas, lançou pacotes com cerca de 40 unidades. A Kimberly-Clark, que já teve funcionárias da área de marketing participando de cursos de gestantes somente com o intuito de observar as mães de primeira viagem, fez um movimento oposto ao lançar embalagens com apenas duas fraldas. Por enquanto, o minipacote está sendo vendido nas regiões mais pobres do Rio de Janeiro e do Ceará. "Muitas famílias ainda recorrem às fraldas de pano e usam as descartáveis apenas em eventos que consideram especiais, como a ida ao médico ou passeios de fim de semana", diz Eduardo Aron, diretor de marketing da Kimberly-Clark.Depois de perder vendas para as chamadas marcas talibãs em diferentes mercados nos anos 90, a Nestlé do Brasil reagiu ao decidir concentrar-se nos hábitos dos consumidores de baixa renda. Com profissionais em contato intenso com as comunidades para as quais desenvolve projetos sociais, surgiram idéias que se materializam em novas oportunidades de negócios. Há cerca de dois anos, nas periferias de São Paulo e do Rio de Janeiro, a empresa passou a operar com cerca de 150 revendedoras à frente de carrinhos refrigerados que comercializam produtos de porta em porta, como iogurtes, café e chocolates. "É um serviço que utilizamos em bairros onde provavelmente não conseguiríamos estar presentes de outra forma", diz Ivan Zurita, presidente da Nestlé. Após o contato direto de seus profissionais com esse público, a empresa constatou que dar alimentos de presente é um hábito comum. Daí surgiu a idéia de lançar a lata de leite condensado na cor dourada, com um laço vermelho desenhado, pelo mesmo preço da embalagem tradicional. A comercialização dessa versão do Leite Moça está prevista para o início deste ano nas cidades de São Paulo, Rio de Janeiro e Recife.Como a Kimberly-Clark, a Nestlé, tem optado por diminuir o tamanho de algumas embalagens. Itens como leite em pó e café também passaram a ser comercializados em sachês. "A venda fracionada é fundamental nesse mercado", diz Zurita. Ele faz parte de um grupo de presidentes de empresas que visitam com freqüência o varejo e ali descobrem realidades inusitadas que ajudam a tocar os negócios. Em novembro, esteve num mercadinho em Pirambu, bairro da periferia de Fortaleza, e observou, surpreso, que, apesar de não haver geladeira na loja, ela acabara de receber um carregamento de iogurtes da marca. "Perguntei ao dono onde ele ia guardar os produtos", diz Zurita. "Ele disse que não era necessário: estava tudo vendido e as pessoas começavam a chegar à loja para buscar."

pesquisa etnográfica e o marketing.

A etnografia tem origem na Antropologia Social, um dos quatro campos da Antropologia, que surgiu da necessidade de compreender as relações sócio-culturais, os comportamentos, ritos, técnicas, saberes e práticas das sociedades até então desconhecidas, e que tem vindo a ser adaptada a problemas comuns da atualidade. O que ocorre na atualidade é que essa pesquisa de caráter emeritamente acadêmico migrou para o mercado de trabalho, mas específico na área de marketing em que pesquisas passam a ser efetuadas dentro das características de observação de caráter qualitativo por conta de uma abordagem etnográfica.Os antropólogos, normalmente, têm a tarefa de estudar culturas que são completamente diferentes das sociedades nas quais eles vivem, estudar as diferenças entre as suas experiências e costumes, assim como entender como esta funciona. Ou seja, têm o objetivo de a compreender do ponto de vista das pessoas que nela vivem. Este estudo por observação é necessário porque parte do comportamento das pessoas e é baseado em conhecimento não-falado, o conhecimento empírico. Assim, não é suficiente fazer perguntas, é necessário observar o que as pessoas fazem, as ferramentas que utilizam e como se relacionam entre si.É importante não repetir os erros cometidos ao longo da história provenientes de incompreensões de culturas estudadas. Por exemplo, as primeiras pessoas a contatar com culturas desconhecidas, tais como comerciantes, exploradores ou missionários, por diversas vezes realizaram interpretações incorretas sobre os povos nativos que resultaram em graves problemas, nomeadamente conflitos armados. Por isso mesmo, atualmente os etnógrafos tentam evitar este tipo de problemas assumindo todas as conclusões iniciais como suscetíveis de incorreções, explicitando claramente todas as suposições, examinando-as e questionando-as durante toda a investigação. Todo o conhecimento relevante que é necessário extrair é então totalmente resultado do contato prolongado com as pessoas no seu ambiente natural, partindo para este estudo com um planejamento mínimo.

Saibam mais clicando aqui:
http://www.portaldapropaganda.com/marketing/2006/07/0001


http://luiznunesdiretiva.blogspot.com/2009/07/pesquisa-etnografica-razao-de-uma-nova.html
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Campanha de responsabilidade social da Coca Cola

A propaganda responsável socialmente cada vez mais ocupa espaço nos briefings das agências.Leiam abaixo todo o desenvolvimento do case da COCA COLA SUSTENTÁVEL.

 O TEMA SUSTENTABILIDADE JÁ É PARTE DO POSICIONAMENTO DA EMPRESA


“A Coca-Cola acredita que uma empresa só tem credibilidade ao comunicar sustentabilidade, se ela efetivamente tem uma atuação sustentável. O caminho da busca pela sustentabilidade não deve ser, prioritariamente, uma estratégia de posicionamento da comunicação. Antes disso, a empresa precisa ter o desenvolvimento sustentável inserido no seu dia-a-dia, com sólidos compromissos com o meio ambiente e com as comunidades, ao mesmo tempo em que busca os melhores resultados para os seus negócios”, diz Gian Martinez, Gerente de Planejamento de Marketing da Coca-Cola Brasil.

DADOS QUE COMPROVAM ESSE PENSAMENTO

O índice de uso de água da Coca-Cola, por exemplo, é um dos melhores do mundo. São 2,08 litros de água para cada litro de bebida produzido – menos da metade do volume utilizado 12 anos atrás. Na reciclagem, a Coca-Cola Brasil desenvolveu, por meio do Instituto Coca-Cola Brasil, um programa chamado “Reciclou, Ganhou” que, desde 1996, colabora para que o país seja um dos mais avançados na reciclagem de materiais. Hoje, 96% das latas de alumínio e 53% das garrafas PET são recicladas.

A PLATAFORMA ‘VIVA POSITIVAMENTE‘

A plataforma nasceu como um novo direcionamento global para toda a empresa, e não como uma campanha de marketing. Apesar da Coca Cola Brasil e da Coca-Cola América Latina investirem em sustentabilidade há muitos anos, e da Live Positively (versão global para ‘Viva Positivamente’ – ver filme em: http://www.youtube.com/watch?v=RaM11Q2cg-g&NR=1) ser um novo direcionamento global, a empresa nunca havia comunicado suas iniciativas na área por aqui.

No entanto, através de pesquisas realizadas, parte dos consumidores acenavam na direção de uma receptividade prévia muito positiva com relação à marca, na área de sustentabilidade. Havia até certa expectativa por parte dos consumidores, algo como: "por que a Coca-Cola nunca falou disso?"

“‘Viva Positivamente’ sintetiza a forma Coca-Cola Brasil de ser, fazer e comunicar sustentabilidade. É a consolidação em um só guarda-chuva, de uma série de iniciativas que a empresa já vinha promovendo há anos nessa área. Não se tratava, portanto, de um discurso forjado, mas sim de uma comunicação que apresentava os compromissos que estão intrinsecamente ligados ao negócio da Coca-Cola”, relata Raquel Cunha, gerente de Marketing Corporativo da Coca-Cola Brasil.

O DESAFIO DO BRIEFING

A comunicação da Coca-Cola não podia ser igual à de todos anunciantes. Era preciso falar de sustentabilidade, de um jeito que só a Coca Cola poderia fazer.



A DPZ cuidaria de toda campanha para formadores de opinião, sob a chancela da marca corporativa Coca-Cola Brasil. A Ogilvy cuidaria da campanha para consumidores pela marca Coca-Cola produto. A campanha seria compartilhada entre as duas marcas e, consequentemente, entre as duas agências.



A campanha no Brasil tem três etapas, sendo que apenas duas foram realizadas até o momento, relata Ricardo Ladvocat, diretor de Atendimento da DPZ e responsável pelo projeto.



A primeira etapa foi a divulgação dos ícones da campanha – criados internacionalmente, sendo que a escolha de quais usar e de que forma apresentar, foi decisão da empresa. Assim foi desenvolvido o material impresso, que se tornou, inclusive, padrão internacional para a campanha global.



A plataforma ‘Viva Positivamente’ foi apresentada no fim do ano passado, com foco em formadores de opinião, em peças de mídia impressa e internet. Esta primeira etapa da comunicação propunha a reflexão, sugerindo às pessoas atitudes como: “perguntar sempre se é possível ser melhor, mais simples e mais responsável”; “acreditar na comunidade, na vontade e na sustentabilidade” e “pensar que o copo pela metade pode estar 50% cheio”.



A linha argumentativa se complementava apresentando “o jeito Coca-Cola de viver positivamente”, com informações que mostravam como a empresa tem buscado preservar o planeta em suas operações, com reciclagem de mais de 4 milhões de quilos de embalagens – iniciativas estas, que foram desenvolvidas para a preservação dos recursos hídricos, que colocaram a Coca-Cola Brasil entre as empresas mais eficientes nesse quesito no mundo – e uso de biodiesel na frota de caminhões, além do sucesso do programa de redução de evasão escolar, que já beneficiou 23 mil estudantes.



Segundo Ladvocat, o Planejamento da DPZ é dividido hoje em dois: um Analítico e outro Criativo. O Analítico trabalha tendências, mapeia e analisa a concorrência, discute objetivos e trabalha mais a médio e longo prazos. O Planejamento Criativo atua no insight, mais próximo da criação.



“O Atendimento costura tudo e entrega. Cada vez mais ele é um generalista, entende a cultura do cliente e a traduz; é o grande condutor de todo o processo. No caso da DPZ, muitas vezes é difícil dizer onde termina o Atendimento e começa o Planejamento, tamanho é o envolvimento”, diz Ladvocat.



Paralelamente, a área de Planejamento da Ogilvy realizou uma auditoria da comunicação das empresas que falavam de sustentabilidade e, após identificar oportunidades de diferenciação, desenvolveu o briefing criativo, com referências que tratavam a sustentabilidade como lifestyle, e não como obrigação. Por fim, auxiliou a equipe de mídia na identificação dos pontos-de-contato chave e coordenou os parceiros de internet e PDV no desenvolvimento de ideias, em sinergia com a campanha principal.



“O Atendimento foi o ponto focal de todos os envolvidos nesse job de produção internacional, pois foi responsável por gerenciar as demandas, tanto na Coca-Cola Brasil, quanto na Coca-Cola América Latina. Garantiu, não só que a estratégia definida pelo Planejamento fosse implementada na sua plenitude, como também coordenou a sinergia entre as áreas da agência”, conta Luís Carlos Franco, diretor geral da Ogilvy.



Em 2009, o foco da campanha foi ampliado e a mensagem de sustentabilidade foi apresentada ao consumidor em geral. Foi veiculado o filme "Caminhão", da Ogilvy, que fala sobre reciclagem (http://www.youtube.com/watch?v=vKyr-TyHZvg). Em abril de 2009, três comerciais foram lançados, todos com criação da Ogilvy.



A mensagem de sustentabilidade ao consumidor foi ampliada recentemente, com o lançamento da ‘Semana Otimismo que Transforma’, que reverteu parte das vendas dos produtos Coca-Cola Brasil, durante uma semana inteira, aos projetos apoiados pelo Instituto Coca-Cola Brasil. Esta campanha foi elaborada pela DPZ e contou com filme em TV fechada (http://www.youtube.com/watch?v=cSQdyR6-QhA), anúncios em revistas, jornais, spots para rádio e material de divulgação em pontos de venda, além de um plano especial para mídias sociais, como Orkut, Twitter, Youtube, Facebook e outros blogs, desenvolvido pela DSONE – especialista neste segmento. É o terceiro ano que a DPZ realiza esta campanha.



TIMELINE

· Etapa 1: mídia impressa para formadores de opinião (21/09/2008) - Agência: DPZ

Semana Otimismo que Transforma (ação pontual): 10 a 23 de maio - Agência: DPZ

· Etapa 2: TV, web, rádio e mídia impressa: Última semana de maio. Agências: DPZ e Ogilvy&Mather



RESULTADOS

A receptividade do consumidor à campanha tem sido excelente. Um bom termômetro é a ’Semana Otimismo que Transforma’, realizada na semana de 17 a 23 de maio. Durante o período, cada embalagem vendida, de qualquer produto do portfolio de bebidas, reverteu dois centavos e meio para os programas desenvolvidos pelo Instituto Coca-Cola Brasil.



A comunicação da ‘Semana’ seguiu o conceito da campanha ‘Viva Positivamente’, veiculando o mesmo filme inclusive, mas com uma adaptação da mensagem. A ação superou todas as expectativas da empresa. Foram arrecadados R$ 5 milhões, um crescimento de 25% em relação ao que foi arrecadado com a edição do ano passado da campanha.



Dentro da Coca-Cola Company, a campanha brasileira ‘Viva Positivamente’ também foi muito bem avaliada. A criação brasileira de mídia impressa foi escolhida como referência para os demais países, que também adotam o posicionamento global ‘Live Positively’.

segunda-feira, 14 de setembro de 2009

propaganda responsável socialmente

OLÁAAA!!!!!

Christina Carvalho Pinto – Sustentabilidade e Marketing.


Christina Carvalho Pinto, sócia e presidente do Grupo Full Jazz Comunicação é uma das responsáveis pela plataforma multimídia Mercado Ético, que busca difundir no mundo empresarial informações e experiências sobre temas estratégicos para a conquista da sustentabilidade. Hoje ela é considerada um símbolo da consciência ética no mundo da comunicação.
Ouçam o podcast a respeito de marketing e sustentabilidade.


http://podcast.hsm.com.br/eventos/forum-mundial-de-marketing-vendas-2008/



beijos virtuais

proteçao a animais abandonados

OLÁAAA

Sempre que alguém assiste ao vídeo, a Pedigree doa um saco de ração a cães sem lar.




http://www.youtube.com/watch?v=2DR6XqBKkSM



Assistam ao vídeo e façam sua parte.
beijos virtuais

sexta-feira, 11 de setembro de 2009

microsoft pisa na bola ou seria no mouse hehehehe




Microsoft pede desculpas após trocar cabeça de negro em foto Imagem original mostrava negro entre homem asiático e mulher branca A Microsoft pediu desculpas após ser acusada de editar uma foto na qual a cabeça de um homem negro foi trocada pela de um homem branco. A foto, que mostrava empregados sentados ao longo de uma mesa de reunião, apareceu em sua versão original no site da empresa nos Estados Unidos. Mas no seu site para a Polônia, a gigante do software trocou a cabeça do homem negro por um homem branco, mas deixou a mão do homem intocada. Empresa trocou a cabeça do homem negro, mas não suas mãos A Microsoft disse que retirou a imagem de seu site e que investigará quem foi o responsável pelas mudanças na imagem. A empresa pediu desculpas formais pelo racismo. A imagem alterada, na qual havia também um homem asiático e uma mulher branca, foi amplamente divulgada e circulada em sites e blogs na internet. Em discussões online, alguns bloggers afirmaram que a Microsoft estava tentando agradar a todos os gostos ao ter um homem com uma face branca e mãos negras. Outros sugeriram que a empresa pode ter alterado a imagem para refletir melhor a étnica da Popupalção da Polônia.
Vejo na verdade como uma daquelas loucas tentativas de adequação ao público-alvo, pois é fato que na Polônia a representatividade da raça negra é bem ínfima, comparada aos Estado Unidos, mas de qualquer forma lidar-se com raças em tempos do politicamente correto e, principalmente nesse mundo globalizado é algo muito delicado.
>>Adicione um comentário

quarta-feira, 9 de setembro de 2009

Ronaldo censurado?????

OLÁAA!!!!

Calma, calma, dessa vez a culpa não foi dele, mas sim da agência Africa, leiam o texto abaixo extraído do jornal adnews.

Conar suspende comercial da Brahma com Ronaldo
04/09/09
Nesta quinta-feira (03/09), a polêmica sobre a campanha da cerveja Brahma com Ronaldo, jogador do Corinthians, foi encerrada.O comercial, criado pela Africa, causou muita discussão porque o Fenômeno aparecia segurando um copo de cerveja e entoava a frase: "Eu sou Brahmeiro". O Conar (Conselho de Ética do Conselho de Autorregulamentação Publicitária) determinou, em segunda e última instância, a suspensão da peça.No dia 27 de maio, a Ambev recorreu da decisão em primeira instância e por isso o Conar voltou a julgar o processo. A campanha foi retirada do ar nessa data.Naquela época, o Conselho de Ética determinou que a cervejaria retirasse o filme do ar. A Brahma alegou que já não exibia o comercial e produziu uma nova versão, em que o slogan "Eu sou Brahmeiro" foi substituído por "Eu sou guerreiro".O processo não pode ser julgado novamente, já que a decisão pela suspensão definitiva do comercial foi unânime. Agora, a Ambev e Africa não podem veicular ou produzir um filme com motivos similares.

No entanto, já está circulando uma campanha da Brahma em que chama toda a seleção brasileira de brahmeiros, ou seja, não dá nomes aos bois ou seria touros hehehehe, enfim, os jogadores continuam garotos propaganda da brahma.
beijos virtuais

ps: acessem esses links e terão mais informações de propagandas censuradas pelos órgãos regulamentadores.
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http://www.youtube.com/watch?v=k-WGAX1PqU0
link de um comercial muito bom que mostra a briga em coca e pespi, porem esse foi proibido ..
http://www.youtube.com/watch?v=3U4_ba16UmQ&feature=related
esse também foi proibido.


"Um vídeo de uma campanha de prevenção à Aids causou a maior polêmica na internet. Tanto que até o Youtube resolveu bloquear a exibição, alegando que o vídeo foi retirado porque atentava contra o regulamento do site. A campanha, que além do vídeo conta com vários cartazes, mostra um homem vestido como o ditador nazista Adolf Hitler fazendo sexo. O clipe de 30 segundos mostra um casal tendo relações sexuais, e no final aparece um homem com o rosto de Hitler. Ele olha pra câmera, e aparece a seguinte mensagem: “A Aids é uma assassina em massa. Proteja-se”. Os anúncios ainda mostram outros ditadores como Stálin e Saddam Hussein.O objetivo da campanha é alertar a população antes da Jornada Mundial Contra a AIDS, que está marcada pro dia 1º de dezembro. Mas, algumas autoridades, como a Associação Alemã de Ajuda contra a AIDS, criticaram a campanha por supostamente insultar as vitimas do nazismo.Ps: Vc encontra essa noticia no ho site do plugado 89(fm) do dia 10/09".

Mensagem de Rafaela dos Santos Costa.

terça-feira, 8 de setembro de 2009

O mico do restaurante grego

OLÁAA!!!!

Nossa, é a segunda vez que falo em mico nesse blog, vcs podem achar que seja falta de imaginação, tb é um pouco, mas é que quero reforçar a preservação desse animal, aprendi nos bancos da faculdade que a redundância serve, por vezes, para que ideias se fixem heheheeh me sai bem?

Umas das minhas manias, a qual compartilho com uma grande amiga de manias, é pq tem amiga para momentos difíceis, amiga de trabalho, amiga de paquera e amiga de mania. Voltando a mania, uma delas, é conhecer restaurantes típicos em São Paulo, por isso escolhemos um chamado Acrópoles que é grego, há dois, um no Bom Retiro e o outro na Haddock Lobo, claro que escolhemos o da Hadock, pq uma das outras manias que temos, é querer ser chique rssss. A Tânia Bulhões que o diga ( espero que a polícia federal não leia esse blog).
Lá fui eu para o Acrópoles. Genteeee, a entrada é tão simples que passei duas vezes da porta, juroooo, até ter a certeza de que de fato era lá. Ao chegar subimos uma escada estreita e adentramos a uma sala pequena, mas confortável, havia uma suave música grega de fundo e na parede uma pintura da Grécia com o mar bem azul e as casinhas brancas, as casinhas brancas e o mar azul, as casinhas ... ai vcs entenderam a paisagem.
A cozinha é aberta e podemos escolher os pratos, só que nem sempre os pratos que têm no menu tem no dia. e é claro que o que escolhi de prima não tinha, mero detalhe. Eu não sou uma vegetariana como gostaria de ser, mas há carnes que não como. Perguntei a respeito dos  prátos típicos: a resposta carneiro ( buáaaaa) , vitela ( buáaaa) esse buá sou eu pensando nos bichinhos, acabamos por escolher uma lasanha grega que tem na versão carne bovina e vegetariana, bem gostosa, mas um pouco pesada, mas antes disso lá vem a entrada, cheia de patezinhos, torradinhas e eis que surgem uns olhos nos mirando, polvoooooooo ( buáaaaa), a entrada teve de sair como devem perceber.
Mas o restaurante deve ser bom para quem come esses tipos de carnes e frutos do mar. Vale sempre a experiência, nem que tenha de passar a noite se lamentando pq não entrou no do lado que servia um buffet vegetariano, a um preço bem mais saboroso ( buáaaaaa).

beijos virtuais

Nem leão, nem galo, deu mico na propaganda brasileira.



OLÁAA!!!!!


Genteeeee.... rolou um barraco feio esse mês na propaganda brasileira, na verdade na veiculação de um anúncio da DM9DDB para o cliente WWF que tem recebido duras críticas pela imprensa internacional.

"O jornal adnews relata que peça faz referência aos ataques terroristas de 11 de setembro (veja a imagem) e traz imagem de aviões sobrevoando a ilha de Manhattan que ainda abrigava as torres gêmeas. A frase é a seguinte: "O Tsunami matou cem vezes mais gente do que o 11 de setembro. A natureza tem uma força brutal. Respeite-a. Preserve-a." A peça gerou revolta nos norte-americanos pela forma como a tragédia foi abordada.
O mal-estar se estendeu à agência e cliente. A DM9 diz que “o anúncio Tsunami criado para a WWF Brasil foi criado em dezembro de 2008. A agência se desculpa a todos que foram afetados ou ofendidos com o anúncio. Este anúncio nunca deveria ter sido feito e nao retrata a filosofia desta agência”.
Informações publicadas no site do Los Angeles Times afirmam que peça teria sido apresentada ao WWF no Brasil em dezembro, mas foi rejeitada. A peça ganhou tal dimensão após ter sido inscrita em um prêmio publicitário, porém, sem autorização da ONG.
"Este conceito foi sumariamente rejeitado pelo WWF e nunca deveria ter sido divulgado. Condenamos fortemente a mensagem e as imagens do anúncio", diz mensagem publicada no site global da entidade. Na versão brasileira, o teor é semelhante: "não reflete de forma alguma a opinião da organização e seus colaboradores e repudia veementemente sua publicação e circulação".

O interessante que ao mostrá-la em sala de aula a maioriados alunos não concordou que seja de mau gosto e atribuíram ao fato de os Estados Unidos sempre se acharem os melhores as severas críticas, pessoalmente acho de mau gosto sim, pois relembra um fato marcante da história recente e que ainda está com as feridas abertas, no programa Manhattan Conexion houve tb um comentário sobre a péssima alusão que a peça faz. É isso, nossa propaganda ganhou dessa vez um mico.

beijossss virtuais

cideleite

OLÁAA!!!!1

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