quarta-feira, 18 de agosto de 2010

ATÉ TU ...¨JORNAL NACÏONAL¨ COM MERCHAN????

Pela 1ª vez, Globo vende merchan no Jornal Nacional


16/08/2010



Compartilhe esta notícia: A busca por ações diferenciadas de publicidade instiga cada vez mais. A novidade agora é no Jornal Nacional, noticiário com maior audiência da televisão. Pela primeira vez, uma marca vai patrocinar um quadro no "JN" e o feito será encabeçado pelo Bradesco, um dos maiores anunciantes do país.



O banco já patrocina o intervalo comercial do jornal. A ação de merchandising foi criada pela agência Neogama/BBH e tem estreia prevista para o dia 20. Será feita inserção de logomarca no avião que funcionará como o veículo oficial da cobertura jornalística da emissora. A emissora não deu mais detalhes sobre a ação.



O quadro será comandado pelo jornalista Ernesto Paglia, que vai percorrer cidades brasileiras com o avião estampando a logomarca do banco. Haverá ainda a veiculação de uma arte com a aeronave que aparecerá no estúdio onde o telejornal é transmitido ao vivo.



Inovação também no impresso



Outro exemplo da busca por inovação na relação editorial x comercial são os modelos lançados recentemente pelo jornal Folha de S.Paulo.



Na edição de 9 de agosto, o jornal anunciou modelos que chegaram com a proposta de expor ao máximo o anúncio do cliente. Uma das opções, intitulada "capa promocional", usa quatro páginas: capa, dupla central ligada e quarta capa. O anúncio vem "embrulhando" o jornal, sendo que a primeira página leva a testeira (cabeçalho) da Folha.



Já a outra, que apresentava um anúncio do Bradesco, mostrava a "folha window" - que custa R$ 325 mil (valor de tabela). O formato substitui a parte mais tradicional da publicação. Como diz o site do jornal: "a Folha muda o editorial para dar mais destaque ao seu anúncio". A peça vem na página dupla de abertura, em que estão inseridos, além do editorial, os artigos sobre assuntos mais relevantes.



Redação Adnews



Arte: Beto Themudo

redes socias e a publicidade

OLÁAA

Foi-se o tempo em que a propaganda tinha um espaço bem definido, era meio impresso, televisivo, radiofônico, outdoor etc.com a chegada e o avanço da internet espaços virtuais foram abertos e a cada dia se espalham para que a veiculação das propagandas apareçam, como é  caso das redes socias, em especial os blogs que começam a ser usados pelas empresas como fator de influência na hora da compra, assim a velha teoria da persuasão da década de 1930, que colocava em pauta a figura do líder de opinião, hoje está mais moderna do que nunca na figura dos blogueiros.

http://eduardodomit.wordpress.com/category/comunicacao-midia-publicidade/page/13/

http://alecarnevalli.blogspot.com/2010/03/parceria-o-boticario.html

pdamigas.blogspot.com/.../testei-novos-produtos-da-linha-intense.html


http://www.publicidadenaweb.com/?cat=16

segunda-feira, 16 de agosto de 2010

GLOBALIZAÇÃO X GLOCALIZAÇÃO

OLÁAAA

Chamou a minha atenção, assim como de Antonio Rosa Neto, cronista do ADNEWS, essa notícia a respeito da internalização da mídia no Brasil, entendendo-se aqui todas as mídias, não apenas agências de publicidade. Leiam e opinem a respeito.
beijos virtuais e  locais rssss



É válido o controle de empresas de mídia por grupos estrangeiros?


09/06/2010



Compartilhe esta notícia: Me chamou a atenção uma matéria de hoje na Folha de S. Paulo, trazendo em nome da Abert - Associação Brasileira de Emissoras de Rádio e Televisão, a cobrança de "ausência de providências" do Ministério das Comunicações na fiscalização de grupos estrangeiros com atuação em órgãos jornalísticos do país.



De fato, a primeira matéria falando sobre o assunto era da ANJ - Associação Nacional de Jornais, em ambas as matérias se questionam o jornal Brasil Econômico e o Portal Terra, informando que são controlados por estrangeiros.



Fico mesmo pensando nas reais razões deste questionamento. Por exemplo, a quem poderia interessar esta indagação envolvendo e afirmando que o grupo português pode ou não controlar o jornal Brasil Econômico? Ou se a Telefônica pode ou não operar um portal de internet. De fato, tenho uma opinião forte a respeito:



Entendo que estamos entrando na fase mais complexa na gestão dos negócios de mídia, que desde seus primórdios, perto de cem anos atrás, sempre pertenceram a grandes grupos financeiros, ou políticos, isto face aos altos investimentos na criação e manutenção de jornais, revistas, rádio e televisão.



Vivemos novas eras, notadamente de capital aberto, com jovens criando empresas como Facebook, Twitter, Youtube e Google, esta já sendo a mais valiosa empresa de mídia do mundo.

É fácil notar que a mídia, como negócio, é o único setor econômico a ser globalizado. Produtos e serviços já foram. Até o mercado financeiro já entrou no modelo mundial, apesar de toda complexidade disto. Então pergunto: Não seria previsível negócios de capital aberto e capital internacional no setor da mídia?



Vejam que entre as entidades que questionam, a exemplo de hoje, está a ANJ, que tem entre seus filiados os jornais O Globo e Folha de S. Paulo, que curiosamente são sócios do jornal Valor Econômico, concorrente direto do Brasil Econômico. Estes estariam isentos neste questionamento?



Reclamar do Portal Terra perece mesmo irônico, principalmente quando seu maior concorrente é o UOL, empresa gerida pela Folha de S. Paulo. Observem que o UOL também exibe vídeo, como o Terra, tem inclusive um link na capa chamando para a TV UOL, o que irrita a Abert.



Parece que desejamos tapar o Sol com a peneira, observem o recente caso em destaque na mídia e envolvendo a Sky. Sabemos que empresas de TV por DTH – Direct to Home - podem operar livremente no Brasil, podendo inclusive ter capital e controle cem por cento estrangeiros. Mas, pela lei 222 isto é anticonstitucional.



Curiosamente a própria SKY está se colocando contra o Projeto de Lei nº 29/2007, que obriga a inclusão de conteúdos nacionais na grade do sistema. A operadora Sky, que encabeça a campanha, criou até um site, o “Liberdade na TV”, no qual explica o que acontecerá caso o projeto seja aprovado. Ou seja, uma reação bastante incômoda para quem tem capital estrangeiro e controlado por Liberty Media, desde 2006, além de sociedade com um grande grupo de comunicação do Brasil, a Globo.



Vivemos épocas de transformações. Está ficando impossível pensarmos em comunicação e mídia atualmente da mesma forma como pensávamos no passado. Na verdade, o mundo passa por uma imensa revolução, principalmente quando avaliamos as perspectivas que a tecnologia está permitindo.



Quem imaginava um dia que o computador iria concorrer com a televisão? Quem imaginava que com o advento do HDTV ficaria difícil distinguir a TV do computador e o computador da TV? Viver dentro do tradicional certamente parece mais confortável, mas o mundo tornou-se a tal da “metamorfose ambulante”.



Certamente estaremos cada vez mais convictos de que a mídiamorfose é e será um processo incessante no mercado mundial. E nessa história toda, valerá a nova regra de mercado: “não serão os grandes que devorarão os pequenos; serão os rápidos que acabarão com os lentos”. Pois é. O futuro já chegou.



Por Antonio Rosa Neto, presidente da Dainet e colaborador do Adnews

segunda-feira, 9 de agosto de 2010

RUÍDO NA PUBLICIDADE É UMANO HEHEHEEH

OLÁAAA

Se quiser ler um exemplo, daqueles, de ruído na comunicação, faça bom proveito rsssss
Nesta quarta-feira (30), a Folha de S.Paulo se retratou sobre a edição de terça-feira (29), que trouxe equivocadamente o anúncio da rede de hipermercados Extra como se a Seleção Brasileira tivesse sido derrotada pelo Chile na segunda-feira (28).



O erro do Extra foi comentado em duas situações. Primeiro no caderno "Mercado", que trouxe a mesma nota já publicada anteriormente no site do jornal e inclui a posição da rede de hipermercados, que lamentava o ocorrido. Além disso, o caderno "Copa 2010" trouxe, na página D21, o anúncio correto e outra errata, na qual a Folha assume o engano de ontem.



O erro da Transamérica



Com a Transamérica foi diferente. Em peça publicada na página D32 (também do caderno Copa), a rádio anunciava a transmissão da partida de segunda-feira (28), como se ainda estivesse para acontecer. O anúncio ainda provocava a seleção adversária: "para quem tem a Cordilheira dos Andes como vista, voltar para casa não é tão ruim".



Mas, ao contrário do que aconteceu com o Extra, o problema da Transamérica foi da própria agência que desenvolveu o material para a rádio. De acordo com a gerente de Marketing e Pesquisa da rádio, Lígia Cervone, a pessoa responsável por enviar o material para a Folha se enganou.



Redação Adnews

sábado, 7 de agosto de 2010

VIRAL CONTRA APEDREJAMENTO NO IRÃ

Viral contra o apedrejamento no Irã


05/08/2010



Compartilhe esta notícia: Um filme corre na internet com o intuito pedir o fim de mortes no Irã por apedrejamento. Estimulada pelo caso de Sakineh Ashtiani, condenada por cometer adultério, a agência Dainet Comunicação Full Digital criou um viral para criticar a prática, comum no país.



Intitulado "No Stone", o filme reúne uma série de personalidades que têm "Stone" como nome ou sobrenome para fazer alusão com o significado da palavra, que, traduzida, significa pedra. A assinatura é "Não atire a primeira pedra".



"A ideia surgiu de Toninho Rosa (presidente da Dainet) que, como muitos, ficou indignado com essa situação do apedrejamento da iraniana Sakineh Mohammadi Ashtian. A partir daí pensamos num vídeo que tocasse as pessoas e fosse impactante", afirma Leonardo Castelo Branco, responsável pelo roteiro da peça. Participaram da produção Diego Sina e Eduardo Gripa.

Assista no link:
http://www.youtube.com/watch?v=f6Au1OUAn-4&feature=player_embedded

A IMPORTÃNCIA DAS REDES SOCIAIS COMO EXPRESSÃO DEMOCRÁTICA

Redes sociais ecoam campanha contra apedrejamento no Irã


03/08/2010




O nome da iraniana Sakineh Ashtiani se tornou o centro das atenções. Acusada de adultério e condenada ao apedrejamento por isso, a islâmica foi convidada pelo presidente Luis Inácio Lula da Silva a se refugiar no Brasil para não morrer sob a pena do Islã. O movimento ultrapassou o limite das discussões políticas e chegou às redes sociais.




"Se minha amizade e afeição pelo presidente do Irã são importantes e se essa mulher está causando problemas lá, nós a acolheremos aqui no Brasil", disse no final de semana após inúmeras rejeições a pedidos de grupos de defesa dos direitos humanos para usar sua influência com o Irã e tentar impedir a execução de Sakineh.



Dentre as ONGs envolvidas, o Avaaz.org recolhe assinaturas endereçadas às autoridades do Irã. O portal já ultrapassa a marca de 500 mil assinaturas e consolida sua força com a integração das redes sociais, mobilizando ajudantes até então inimagináveis, como, por exemplo, os mais de seis mil tweets que saíram do site direto para o microblog em apoio a causa. O Facebook também foi ativado. Por meio do site, os internautas assinam termo em que pedem o fim de mortes por apedrejamento e estendem a campanha a todos os amigos na rede.



Nenhuma autoridade iraniana comentou a posição do presidente brasileiro ou mesmo a mobilização social através da internet, porém a oferta brasileira foi considerada "clara interferência nos assuntos domésticos do Irã", segundo o jornal Jahan News - serviço de notícias ultraconservador do Irã, considerada uma agência que reflete fielmente o pensamento do governo.



Os EUA apoiaram a iniciativa do presidente brasileiro. Segundo o porta-voz do Departamento de Estado, Philip Crowley, Washington espera que o apelo seja ouvido pelo governo iraniano. "O apedrejamento, no século 21, é um ato de barbárie e deve ser extinto", disse Crowley. "O caso chamou a atenção da comunidade internacional. Diante do fato de o Brasil ter se envolvido e apresentado seu desejo de resolvê-lo, esperamos que o Irã o ouça", finalizou.



Redes que ajudam



Não é primeira vez que a mobilização humanitária na internet em assuntos globais se mostra importante. Durante o terremoto que atingiu o Haiti em janeiro, por exemplo, milhares de pessoas trocaram mensagens de apoio e de iniciativa humanitária a ponto de sobrecarregarem Facebook e Twitter em busca de informações a fim de oferecer ajuda.



À época, em poucas horas, a recém-criada comunidade do Facebook: "O Haiti precisa de nós e nós do Haiti" tinha 2,2 mil pessoas dispostas a recolher produtos de necessidade básica para serem enviados às vítimas do terremoto.



Em meio às dificuldades de estrutura do país, o Twitter se transformou na plataforma mais usada pelos habitantes locais, jornalistas e voluntários na tentativa de informar o trágico cenário em que o país se encontrava. No microblog, centenas de mensagens eram registradas centenas por minuto. Os internautas usaram a ferramenta para manter contato com familiares e trocar mensagens por meio de linhas telefônicas com conexão temporária à internet.

O CONAR ESTÁ DE OLHO BEM ABERTO.... CUIDADO COM ELE RSSSS

OLÁAAA

Nas últimas semanas o CONAR ( CÓDIGO BRASILLEIRO DE AUTORREGULAMENTAÇÃO PUBLICITÁRIA) esteve bem atuante, houve várias propagandas censuradas, entre elas;

Conar proíbe Devassa em definitivo


22/07/2010



Compartilhe esta notícia: Agora é definitivo: a loura Devassa não vai mais ser exibida na TV. A sentença dada ontem (21) pelo Conar (Conselho Nacional de Autorregulamentação Publicitária) proíbe que a campanha de lançamento da cerveja do grupo Schincariol que usava o slogan “Cerveja Devassa – Bem gelada. Bem loura. Bem Devassa” volte ao ar.



A decisão do Conar especifica que os anúncios de televisão e mídia impressa só poderão ser veiculados novamente se passarem por uma reformulação. Já o spot de rádio foi liberado. A polêmica campanha da agência Mood conta com a participação da socialite americana Paris Hilton e começou a ser exibida em fevereiro, durante o Carnaval.



Em março a propaganda foi suspensa pelo Conar depois de ter sido alvo de denúncias de quatro grupos diferentes. Os representantes dos consumidores e da cervejaria concorrente Petrópolis reclamaram do apelo sexual excessivo, a Secretaria Especial de Defesa da Mulher a acusou de denegrir a imagem feminina, e o próprio Conselho de Ética do Conar ponderou que a sensualidade e a promoção no site exageradas poderiam levar ao abuso de bebidas alcoólicas. Na época, a Mood acatou a decisão e interrompeu a campanha.



O semestre do Conar



Foram várias as campanhas miradas pelo Conar no primeiro semestre deste ano. A entidade realizou quinze encontros em 2010, onde foram julgados 147 casos, de acordo com o jornalista Lauro Jardim.



O saldo é de 27 anúncios suspensos completamente e outros 72 que precisaram ser alterados. Apenas 48 campanhas se mantiveram integralmente, sendo que a maioria das prejudicadas é composta por empresas de telefonia e – como no caso da Devassa – de cerveja.

Conar tira comercial da Bom Bril do ar


14/07/2010



Compartilhe esta notícia: A campanha “Bom Bril dá de 1001 a zero nos inimigos da natureza" – que custou R$ 30 milhões – foi suspensa pelo Conselho Nacional de Autorregulamentação Publicitária (Conar).



Na campanha em questão, o garoto propaganda da Bom Bril, Carlos Moreno, faz uma comparação entre a lã de aço da linha "eco" com as esponjas sintéticas verde e amarelo. Dizendo que o produto é mais "ecológico", ele argumenta que a lã de aço enferruja e desaparece na natureza, enquanto a esponja sintética leva anos para se decompor.



O diretor de marketing da Bom Bril, Marcos Scaldelai disse que embora a empresa tenha acatado à decisão do Conar, pretende recorrer. Para ele, a campanha não denigre a imagem das esponjas sintéticas. "Nós também fabricamos esponja sintética. Mas achamos que o consumidor tem que ter informação para poder escolher."



O Conar decidiu suspender a campanha depois de acolher os argumentos das concorrentes 3M e Bettanin – produtores de esponja sintética – que alegaram ter suas imagens afetadas pela campanha.



A decisão do Conselho não questiona o quão ecológico é o produto. A medida está relacionada apenas com a questão da imagem, que no caso dos fabricantes de esponja sintética, foi prejudicada.


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